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Implementação de intervenções não farmacológicas no âmbito do controlo da dor à pessoa em situação paliativa: vivências dos enfermeiros

Introdução: As intervenções não farmacológicas constituem um importante e vantajoso recurso no controlo da dor em cuidados paliativos como adjuvantes úteis a? analgesia farmacológica e como recursos de baixo custo e com reduzidos efeitos secundários. Contudo, dada a reduzida evidência relativa ...

Intervenções não farmacológicas de enfermagem na gestão da dor em doentes em urgência básica

A dor é uma sensação comum e desagradável entre as pessoas que recorrem aos Serviços de Urgência Básica (SUB). Por conseguinte, a utilização de métodos adequados em gestão de dor , tais como Intervenções não Farmacológicas (InF) de Enfermagem, é uma prioridade. As InF de enfermagem assume...

Barreiras à utilização da sacarose no alívio da dor em pediatria

O alívio da dor em pediatria é um tema muito debatido e investigado nos últimos anos, que envolve questões éticas e humanitárias. Contudo, apesar da existência de orientações e normas neste contexto, a prática clinica não está ainda de acordo com as recomendações actuais. A sacarose é uma ...

Adaptação cultural e avaliação das propriedades psicométricas da versão Portuguesa da escala de dor COMFORT-B

A ausência de escalas validadas culturalmente para a língua Portuguesa e com avaliação das suas propriedades psicométricas que avaliem a intensidade da dor em crianças de 0 aos 18 anos, com incapacidade de auto-relato e sob Cuidados Intensivos, submetidas ou não ventilação mecânica levou-nos a ...

Barreiras à utilização de sacarose no alívio da dor em pediatria

O alívio da dor em pediatria é um tema muito debatido e investigado nos últimos anos, que envolve questões éticas e humanitárias. Contudo, apesar da existência de orientações e normas neste contexto, a prática clinica não está ainda de acordo com as recomendações actuais. A sacarose é uma ...

Preparação da criança para a hospitalização e cirurgia: Consulta de enfermagem

Procedimentos médicos e cirúrgicos impostos pela necessidade de cirurgia são uma das maiores causas de ansiedade, medo e dor durante a hospitalização, podendo originar na criança alterações de comportamento, cujas consequências se podem manter a curto ou a longo prazo. O objetivo deste trabalho ...

Avaliação e registo da dor no serviço de urgência: Que realidade?

A dor é o principal motivo de procura de cuidados de saúde no serviço de urgência, sendo uma realidade com a qual os enfermeiros lidam diariamente. O seu carácter multidimensional e subjetivo transforma-a numa experiência única e particular para cada pessoa. É fulcral, no processo de cuidados, qu...

Dor em recém-nascidos hospitalizados em unidade de terapia intensiva: aspectos fisiológicos, comportamentais e endócrinos

Introdução: recém-nascidos (RN), que passam semanas ou meses na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), são submetidos a um número elevado de procedimentos dolorosos. Estes procedimentos podem desencadear uma resposta global, que inclui alterações fisiológicas, endócrinas e comportamentais...

Treinamento online sobre avaliação da dor neonatal para enfermeiros de um hospital de ensino: avaliação de aprendizagem, reação e impacto no trabalho

Introdução: A dor repetida e não tratada no período neonatal pode ocasionar efeitos deletérios no crescimento e desenvolvimento infantil. Assim, o uso de estratégias de avaliação e controle da dor são fundamentais. Especificamente com relação a avaliação da dor, o treinamento online pode ser...

Adaptação transcultural e evidências de validade da escala Nociception Coma Scale-Revised: versão BR

Introdução: O autorrelato é considerado padrão ouro para avaliação do paciente com dor. Em pacientes de Unidades de Terapia Intensiva existem barreiras de comunicação para avaliação da dor pelas disfunções neurológicas, alteração do nível de consciência secundária ao uso de sedativos, p...